“A infância é o sorriso da existência no horizonte da vida.
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Representa esperança que o pessimismo não pode modificar. É mensagem de amor para o cansaço no refúgio do desencantamento, a fulgir no sacrário da oportunidade nova.
É experiência em começo que nos compete orientar e conduzir.
É luz a agigantar-se aguardando o azeite do nosso desvelo.
É sinfonia em preparação… nota solitária que o Músico Divino utilizará na sucessão dos dias para a grande mensagem ao mundo conturbado.
Atendamos o infante oferecendo, à manhã da vida, a promessa de um futuro seguro.
Nem a energia improdutiva;
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nem o caminho pernicioso;
nem a assistência socorrista prejudicial às fontes do valor pessoal;
nem a negligência em nome da confiança no Pai de todos;
nem a vigilância que deprime;
nem o arsenal de descuidos em respeito falso ao futuro homem …
Mas, acima de tudo, comedimento de atitudes com manancial farto de recursos pessoais e exemplos fecundos, porquanto as bases do futuro encontram-se na criança de hoje, tanto quanto o fruto do porvir dormita na flor perfumada de agora.
Cuidemos do infante, oferecendo o carinho fraterno dos nossos recursos, confiados de que, um dia seremos convidados a oferecer ao Pai Misericordioso o resultado da nossa atuação junto àquele cuja guarda esteve aos cuidados do nosso coração.”
(Ditado pelo espírito de Bezerra de Menezes, psicografado por Divaldo P. Franco. Da obra: Compromissos Iluminativos)